Pepe Guimarães, é o pseudónimo que o autor escolheu para si, enquanto escritor e poeta popular.
Nasceu em Fermentões, concelho de Guimarães em Janeiro de 1955. Com a família, mudou-se para Pedreira, concelho de Felgueiras, antes de completar dois anos.
Acabou por adotar Felgueiras como a sua terra, dado que, lá trabalhou, constituiu família e em cuja sociedade integrou-se naturalmente.
Embora deficiente visual, exerceu as mais diversas profissões e atividades: foi cortador de metais, telefonista/rececionista, animador sociocultural, vendedor, empresário.
Na área da cultura, escreveu poemas para Cantadores dos reis, poemas de louvor a São Pedro e Santa Quitéria, para serem cantados no cortejo das flores; É autor da letra de todas as marchas populares de São Pedro em que Margaride participou, entre outras para diversas freguesias. Participou em diversos concursos de quadras populares e de publicidade, tendo vencido vários.
Como interventor na política local, escreveu sátira num “blog” que mereceu grande número de visualizações e participações. Escreveu vários testamentos do Entrudo, que eram lidos no centro da cidade de Felgueiras.
Mais a sério, foi membro da Assembleia municipal de Felgueiras de outubro de 2009 a setembro de 2017.
Foi Radialista por vários anos, com o seu programa Luz nas Trevas na Rádio Felgueiras. Foi ainda Dirigente associativo e fundador de uma associação que chegou a ter alguma visibilidade em Felgueiras.
Hoje, é Pai de três filhos e avô de quatro netos, mais cinco por afinidade e, poder-se-á dizer, que apesar das vicissitudes da vida que teve, nem sempre favoráveis, manteve-se fiel ao conceito de felicidade que caracterizou o menino que foi. De forma que o Homem que é, sempre quis e soube ser feliz, na escuridão…
Pepe Guimarães, é o pseudónimo que o autor escolheu para si, enquanto escritor e poeta popular.
Nasceu em Fermentões, concelho de Guimarães em Janeiro de 1955. Com a família, mudou-se para Pedreira, concelho de Felgueiras, antes de completar dois anos.
Acabou por adotar Felgueiras como a sua terra, dado que, lá trabalhou, constituiu família e em cuja sociedade integrou-se naturalmente.
Embora deficiente visual, exerceu as mais diversas profissões e atividades: foi cortador de metais, telefonista/rececionista, animador sociocultural, vendedor, empresário.
Na área da cultura, escreveu poemas para Cantadores dos reis, poemas de louvor a São Pedro e Santa Quitéria, para serem cantados no cortejo das flores; É autor da letra de todas as marchas populares de São Pedro em que Margaride participou, entre outras para diversas freguesias. Participou em diversos concursos de quadras populares e de publicidade, tendo vencido vários.
Como interventor na política local, escreveu sátira num “blog” que mereceu grande número de visualizações e participações. Escreveu vários testamentos do Entrudo, que eram lidos no centro da cidade de Felgueiras.
Mais a sério, foi membro da Assembleia municipal de Felgueiras de outubro de 2009 a setembro de 2017.
Foi Radialista por vários anos, com o seu programa Luz nas Trevas na Rádio Felgueiras. Foi ainda Dirigente associativo e fundador de uma associação que chegou a ter alguma visibilidade em Felgueiras.
Hoje, é Pai de três filhos e avô de quatro netos, mais cinco por afinidade e, poder-se-á dizer, que apesar das vicissitudes da vida que teve, nem sempre favoráveis, manteve-se fiel ao conceito de felicidade que caracterizou o menino que foi. De forma que o Homem que é, sempre quis e soube ser feliz, na escuridão…